

Hevertton Santos foi claro a justificar a aposta no Vitória. “Quando surgiu o convite do Vitória. só pensei em partir logo. Este era, aliás, um namoro antigo e, graças a Deus, aconteceu a mudança no tempo certo. Por outro lado, tinha vontade de regressar a Portugal. Não estava nos meus planos regressar no imediato, mas não dava para recusar um convite do Vitória”, disse, aos meios oficiais do clube.
“É um clube muito grande e feito por vitorianos. Passa uma imagem muito forte para fora. Tem uma massa adepta muito calorosa. Tem muito amor ao clube. Identifico-me muito com isso, pelo que não podia recusar esta oportunidade”, acrescentou.
Os objetivos estão traçados. “Só penso em ajudar o Vitória a alcançar os lugares cimeiros da classificação. É por aí que o clube deve andar, apurando-se regularmente para as competições europeias. A cidade e os adeptos precisam que isso aconteça. Guimarães respira futebol, respira Vitória. Serei mais um trabalhar e a dar tudo pelo Vitória. Serei mais um vitoriano a dar tudo pelo clube”, prometeu.