
O Ponte foi goleado na receção ao Maria da Fonte, por 4-0, e o presidente João Araújo não escondeu a sua revolta com a arbitragem.
“O resultado é completamente desvirtuado. Na primeira parte, criámos várias oportunidades e sofremos no único remate do adversário, ficando dois penáltis evidentes por assinalar e uma dualidade de critérios gritante. A incompetência da arbitragem prosseguiu no segundo tempo, com outro penálti escandaloso negado e um assinalado contra nós, onde a falta é do adversário. Após o fora de jogo de metros da semana passada, exigimos o fim desta lamentável incompetência. Não queremos ser beneficiados, mas isto já é demais”, alertou.
“Todos os candidatos mostraram preocupação com o estado da arbitragem na campanha eleitoral, o certo é que continua tudo igual. No ano passado perdemos no Maria da Fonte com um golo aos 90+12 quando o árbitro deu cinco minutos de acréscimo e mais uma vez com um pênalti ridículo e inexistente. Este ano, em nossa casa, temos uma arbitragem escandalosa destas? Há clubes protegidos na pró nacional? Sempre tivemos uma atitude responsável e serena sobre estas questões, mas assim não. Assim, não contém connosco. Reina uma impunidade gritante na arbitragem, onde a sensação é que os árbitros fazem o que querem, dizem o que querem, expulsam quem querem e que nada lhes acontece”, concluiu.
