
Tiago Silva tem sido rei nas assistências e, dos seus pés, saiu o passe milimétrico para Jota Silva marcar no empate a um golo no Bessa.
O experiente médio diz que a equipa merecia mais. “Perdemos dois pontos nesse jogo. Recuámos um bocadinho nos últimos 15 ou 20 minutos, dando a iniciativa do jogo ao Boavista, mas tratou-se de algo pensado e premeditado”; começou por dizer.
“Saímos do jogo, no entanto, com a impressão de que podíamos ter conquistado os três pontos”, acrescentou.
Especialista nas bolas paradas, o médio reconhece a existência no grupo de outros jogadores com as mesmas capacidades.
“Sempre fui um bom batedor de bolas paradas e, com o tempo, fui aperfeiçoando essa característica. Felizmente, tenho ajudado dessa forma a equipa. Mas há outras opções. Não havendo o Tiago Silva, há o Dani Silva e o Tomás Händel, entre outros. O plantel tem excelentes executantes. A minha ausência nunca será um problema para a equipa”, assumiu.
Com o jogo do Rio Ave à porta, o médio é claro nas metas traçadas. “O nosso objetivo seria sempre terminar o ano de 2023 a ganhar no nosso castelo, seja contra quem fosse. E ainda por cima jogamos em nossa casa. Tenho a certeza de que os nossos adeptos vão encher o Estádio D. Afonso Henriques. Serão aquele ‘boost’ que nos ajudará a ganhar a partida”; perspetivou.
“Depois do que fizeram no Bessa, não podemos baixar a fasquia. Por um lado, o nosso desejo é que encham o estádio; por outro, queremos enchê-los de alegrias. Queremos terminar o ano em grande”, concluiu.