
O Vitória esteve em vantagem, mas não segurou o resultado e sofreu o golo do empate no período de compensação. Um resultado injusto, mas que castigou a equipa de Rui Borges pela ineficácia.
Apesar do golo madrugador dos madeirenses, a igualdade surgiu na marcação de uma grande penalidade. Alberto foi derrubado e Tiago Silva não tremeu no duelo com Lucas França. Minutos mais tarde, na sequência de um livre, o camisola 10 esteve muito perto da felicidade, mas o excesso de pontaria negou-lhe um grande golo. A bola foi ao encontro da trave, perante um Lucas França que nada podia fazer.
Determinados em regressar aos triunfos na Liga, os conquistadores chegaram cedo ao golo. Kaio César abriu o livro dos passes mágicos e Nuno Santos só teve de corresponder à inspiração do companheiro com um remate certeiro.
Dominador e com várias ocasiões para ampliar o marcador, Nuno Santos viu Ulisses dar o corpo à bola e, dessa forma, negar o bis ao camisola 77. Porém, quando nada o fazia prever, o Nacional da Madeira foi letal no período de compensação e silenciou o D. Afonso Henriques.